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2018

    Gabinete

    HISTÓRIA E SIMBOLOGIA DO COOPERATIVISMO – UM BREVE RESUMO

    by Grão-Mestre Adjunto 16/03/2018
    written by Grão-Mestre Adjunto

    HISTÓRIA E SIMBOLOGIA DO COOPERATIVISMO – UM BREVE RESUMO

    O Cooperativismo pode ser dependendo da visão de cada um, uma doutrina ou uma filosofia ou, ainda, um movimento ou sistema que tem a sociedade cooperativa como uma forma ideal de organização das atividades econômicas e sociais da humanidade.

    O emblema do Cooperativismo é formado por dois pinheiros de cor verde-escuro, dentro de um círculo de fundo amarelo-ouro.

    Antigamente a árvore do pinho era tida como símbolo da imortalidade, da perseverança e da fecundidade, em razão de sua sobrevivência em terras inférteis, além de grande facilidade de multiplicação. Para representar a mútua cooperação e a solidariedade é que foram escolhidos dois pinheiros, dando a ideia de coletividade.

    O círculo em que se encontram os dois pinheiros é um representativo da eternidade da vida, não tem começo nem fim, seu limite é o universo, onde tudo contém e tudo abrange.

    O verde-escuro que é a cor das plantas e das folhas guarda o princípio vital da natureza. Enquanto o amarelo-ouro representa o Sol, permanente fonte de luz, energia, calor e de vida.

    Do mundo e da vida, a cooperação é parte essencial. Acreditamos não ser possível conceber o mundo sem a existência da cooperação.

    Vale lembrar que, a origem do Cooperativismo mergulha suas raízes no passado bem distante, cujo processo evolutivo chegou aos dias de hoje através da ajuda mútua. Podemos encontrar esse sentimento de ajuda mútua entre os faraós, no Império Babilônico e também na Grécia antiga, onde agrupamentos de pessoas, premidos pelas contingências da luta pela manutenção da família, aspiravam por um melhor padrão de vida para si.

    Os primeiros cooperativistas da época moderna foram sonhadores, uma vez que idealizaram uma nova sociedade em meio a um regime capitalista bem consolidado. Quiseram voltar à época histórica anterior, fazer renascer formas de sociedade já desaparecidas, nessa eterna ânsia de encontrar a felicidade sobre a terra, através de uma distribuição mais justa dos bens.

    Nos anos anteriores a 1844, quando surgiam os Pioneiros de Rochdale, percursores do Cooperativismo atual, outros também se preocuparam e tentaram, sem sucesso, implantar uma sociedade de cooperação.

    Depois de passar pelo Mercantilismo, envolto em sua coroa metálica de ouro e fisiocrática, baseada no primado da terra, e pela Escola Clássica e seu liberalismo esquecido do homem, a velha Europa, saindo do vendaval ideológico da Revolução Francesa e entrando em outro, provocado pela Revolução Industrial, atravessavam, em meados do século 19, sérios problemas sociais.

    A mecanização da indústria gerava a formação das classes assalariadas, ao mesmo tempo em que gerava o desemprego em massa e, consequentemente, a miséria coletiva e o desajustamento social.

    Essa intranquilidade social foi um campo fértil para a pregação de ideologias e doutrinadores de correntes radicais e revolucionárias. Stuart Mill encampava o ciclo da Escola Clássica, adicionando-lhe a presença do elemento humano e propugnando por uma justiça social.

    Todavia, no mesmo ano em que Stuart Mill publicou seus Princípios, 1848; Marx e Engels lançavam o seu Manifesto, identificando a luta de classes. Ocasião em que quase todos os países da Europa viram-se em meio a desordens e revoluções, que pouco ou nada contribuíram para resolver as sérias questões sociais, ao invés disso, as aprofundaram e agravaram.

    Contudo, houve homens que procuraram enfrentar os problemas de forma prática e pacífica. Um deles, o industrial inglês Robert Owen, tomou a iniciativa de dar aos seus operários melhores condições de trabalho e de vida, organizando-os, inclusive, numa associação para compras em comum. A sua aldeia-fábrica de New Lamark transformou-se, segundo dizem, num “oásis de paz social e felicidade”.

    Os que deveriam encontrar a fórmula, por assim dizer, mágica, não seriam como bem disse o notável cooperativista argentino Repetto, “nem doutores, nem engenheiros, nem sequer procuradores, profissões que, na época, tinham sensível importância”, mas sim pessoas simples.

    Os que a encontraram foram 28 rudes tecelões de mãos calejadas, de Rochdale, Inglaterra, que sofreram o aviltamento dos salários diante da mão de obra excedente ou, enfrentando o desemprego, reuniram-se, segundo conta Holyoake, “numa tarde úmida, sombria e triste de novembro” do ano de 1843, para debater as suas dificuldades e encontrar a melhor forma de superá-las.

    Sob a inspiração de um deles – Howarth, um simples curtidor que fora discípulo de Robert Owen –, organizaram um novo sistema de vida: a primeira associação baseada no Cooperativismo puro.

    Durante um ano inteiro, submeteram-se a privações, economizando pequenas parcelas dos seus baixos salários. E, a 21 de dezembro de 1844, havendo economizado uma libra esterlina cada um, formalizaram a sua sociedade, com o capital inicial de 28 libras e inauguraram o

    Dessa forma, os 28 tecelões ingleses, dentre eles uma mulher – Anne Tweedale –, imortalizaram-se como os Pioneiros de Rochdale.

    O sucesso da iniciativa solidária dos tecelões de Rochdale, que se uniram para comprar em conjunto bens para seu sustento, derivou de um conjunto de princípios que, de um modo geral, fundamentam, ainda hoje, o movimento cooperativista em todo o mundo.

    Acreditamos ser de suma importância lembrar que, foram estes os princípios estabelecidos e que, até hoje, fazem parte da doutrina cooperativista: adesão livre e espontânea; absoluta neutralidade política e religiosa; prática da democracia pura, onde uma pessoa, qualquer que fosse sua posição social e econômica, não representava mais que um voto; eliminação do lucro mercantil, com a devolução das sobras proporcionalmente às operações de cada um; retribuição ao capital com juros limitados; vendas a vista dos bens de consumo; fomento à educação, para preparar as gerações futuras e garantir a continuidade do sistema.

    Esses princípios, adotados naquela organização pioneira de um cooperativismo de consumo, foram, mais tarde, corporificados e sistematizados pela chamada Escola de Nimes, que teve em Charles Gide um grande doutrinador.

    É pacífico que, a vigorosa iniciativa daqueles humildes tecelões, que se intitularam a si próprios de os Pioneiros, teve consequências prodigiosas na evolução dos fatos socioeconômicos.

    A importância adquirida pelo sistema cooperativo em todo o mundo confirmou-se no Congresso da Aliança Cooperativa Internacional, reunido em 1930, em Viena, quando foi formulada a seguinte questão: “Eram os princípios rochdaleanos aplicados integralmente pelas Cooperativas de todos os Países?”

    Embora já existissem diversas cooperativas organizadas na Inglaterra e na Escócia de 1816 a 1840, os princípios rochdaleanos adotados em 1844, por ocasião da constituição da famosa Cooperativa dos Pioneiros, constituem o marco inicial do movimento de renovação Econômico-social.

    Os princípios cooperativos universalmente consagrados e reconhecidos pela Aliança Cooperativa Internacional – ACI servem de fundamento à doutrina, bem como representam o marco inicial do cooperativismo moderno.

    A Aliança Cooperativa Internacional – ACI, órgão de cúpula do cooperativismo mundial, com sede em Genebra, na Suíça, foi constituída em 1895, com o objetivo específico de continuar a obra dos Pioneiros de Rochdale. Em consequência da transformação evolutiva das empresas econômicas

    surgiram dificuldades na observação dos rígidos princípios doutrinários da ACI, considerando a divergência na aplicação desses princípios, em diferentes regimes políticos, que diferem frontalmente de um país para o outro.

    Em meados de 1930, a Aliança Cooperativa Internacional tomou a si o encargo de examinar e definir os princípios do Cooperativismo, cujo trabalho foi apreciado por uma Comissão Especial, designada e aprovada pelo Congresso da ACI, realizado em Paris no ano de 1937, que, após prolongados estudos, determinou a divisão dos princípios em básicos e acessórios.

    Em 1966, novamente foram realizados estudos, desta vez em Viena, reunindo-se o Congresso da Aliança com o mesmo objetivo anterior, isto é, analisar a manifestação de alguns estudiosos, que consideravam ultrapassados esses princípios, diante das grandes transformações verificadas em todo o mundo, especialmente nos aspectos sociais e econômicos; não obstantes as ponderações, as alterações foram mínimas; os princípios básicos não foram alterados.

    Lembramos que, periodicamente a ACI realiza estudos com vista a atualizar os princípios cooperativos.

    O Cooperativismo visa o bem-estar social e, por isso mesmo, deve ser praticado de forma integral, isto é, corpo e espírito, como se fosse até mesmo uma religião, que congregassem todas as correntes, os quais perduram até hoje.

    Assim, convidamos a todos a refletirem sobre a proximidade existente entre os Princípios do Cooperativismo e os Princípios Maçônicos, pois, ambos têm como finalidade o verdadeiro progresso do ser humano, através da união, integração, comprometimento e compromisso com tudo o que nos propomos a fazer.

    AILDO CAROLINO
    Grão-Mestre Adjunto
    Presidente do CEGO

    16/03/2018 0 comment
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